Nutrição
15 de Janeiro de 2025

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Marmitas congeladas: mitos e verdades para uma alimentação prática e saudável

As marmitas congeladas têm ganhado espaço na rotina alimentar dos brasileiros, oferecendo praticidade e saúde. No entanto, muitas dúvidas cercam o tema, desde a preservação de nutrientes até a forma correta de preparo. A nutricionista Marlucy Lindsey Vieira, do CEJAM, esclarece os principais mitos e verdades:

   •       Perda de nutrientes: Fake! O congelamento preserva calorias, fibras, proteínas e minerais, embora possa haver leve alteração na textura e retenção de água.

   •       Armazenamento ideal: Fato! As marmitas podem ser armazenadas por até 90 dias no freezer (-18ºC a -20ºC). Após esse período, há leve perda de vitaminas, como C e folato.

   •       Alimentos quentes no congelador: Fato! Deixe a comida esfriar antes de fechar o recipiente para evitar formação de cristais de gelo que podem alterar a textura ao descongelar.

   •       Branqueamento de legumes: Fato! Técnica que mantém cor, sabor e textura. Após cozinhar rapidamente em água fervente, mergulhe em água gelada e seque antes de congelar.

   •       Recongelar alimentos: Fake! Uma vez descongelada, a marmita não deve ser recongelada para evitar contaminação.

Dicas para preparar e armazenar

     1.    Selar carnes: Um fio de azeite ajuda a formar uma crosta, reduzindo a liberação de água.

     2.    Evitar alimentos ricos em água: Chuchu e abobrinha podem perder textura; prefira cortes pequenos e cozimento al dente.

     3.    Escolha do recipiente: Vidro com tampa hermética é ideal. Embalagens plásticas BPA Free são a segunda melhor opção.

Com essas orientações, as marmitas congeladas podem ser aliadas na busca por equilíbrio nutricional, sem comprometer sabor ou saúde.

Por Redação Brazil Health

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